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VXY Mogiana em MG
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Frigorífico
Barretos-nova
Amoreira
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Tronco CP-1935
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: 2000
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Ferroban (2002-2005)
BARRETOS-NOVA
Município de Barretos, SP
variante de Barretos - km   SP-3013
    Inauguração: 08.03.2002
Uso atual: abandonada   com trilhos
Data de construção do prédio atual: 2002
 
 
HISTORICO DA LINHA: A linha-tronco da Cia. Paulista foi aberta com seu primeiro trecho, Jundiaí-Campinas, em 1872. A partir daí, foi prolongada até Rio Claro, em 1876, e depois continuou com a aquisição da E. F. Rio-Clarense, em 1892. Prosseguiu por sua linha, depois de expandi-la para bitola larga, até São Carlos (1922) e Rincão (1928). Com a compra da seção leste da São Paulo-Goiaz (1927), expandiu a bitola larga por suas linhas, atravessando o rio Mogi-Guaçu até Passagem, e cruzando-o de volta até Bebedouro (1929), chegando finalmente a Colômbia, no rio Grande (1930), onde estacionou. Em 1971, a FEPASA passou a controlar a linha. Trens de passageiros trafegaram pela linha até março de 2001, nos últimos anos apenas no trecho Campinas-Araraquara.
 
A ESTAÇÃO: A variante, construída pela Coopercitrus, de Barretos foi aberta no início de 2002 e uma estação nova, Barretos-nova, foi construída exatamente no ponto em que a linha velha encontra a linha da variante. Podemos considerar a data da inauguração da variante e da estação como a do depósito graneleiro da Coopercitrus: 8/3/2002, de acordo com requerimento do vereador João Alberto Minaré, de 11/3/2002. Curiosamente e criminosamente, a estação já está abandonada, mesmo tão nova. "A variante de Barretos recentemente construída fica a leste da linha velha. Na passagem inferior da rodovia Assis Chateaubriand foi feito um grande corte. A linha que vem de Barretos passa por baixo da pista, faz uma forte curva para a esquerda em direção à Coopercitrus e depois encontra a linha velha. A estação de Barretos-nova fica a aproximadamente a 1 km depois da Coopercitrus. Aliás, a linha até Barretos ainda sobrevive graças a eles, pois possuem um grande terminal graneleiro para 56.000 toneladas. A estação foi construída no ponto onde a linha nova encontra a antiga, num local distante de tudo. O edifício tem o desenho moderno e é bem simples. É construído em alvenaria com telhas "eternit" e o piso da plataforma é revestido com pedras portuguesas. Dá pra notar que no local há espaço suficiente um pátio de manobras, porém o projeto não deve ter sido concluído (ou seja: a estação não tem desvios). O prédio fica às margens da vicinal que vai a Alberto Moreira. Não tem acesso, está isolada e cercada de mato. Como ilustram as fotos, seu estado não difere muito do de suas colegas mais velhas. Está abandonada e depredada. A linha está ativa até a Coopercitrus. Da Coopercitrus em diante, incluindo Barretos-nova, está tudo abandonado.Pequenas árvores crescem entre os dormentes, lembrando os últimos dias do ramal de Descalvado. Em muitos trechos (da linha antiga que segue) até Colômbia a linha está interrompida por cercas, aterramentos e furtos de trilhos." (Veja também BARRETOS)
     

Estação de Barretos-nova em 03/2005, a que já nasceu abandonada. Foto Rodrigo Cabredo

Estação de Barretos-nova, em 03/2005. Foto Rodrigo Cabredo

Estação de Barretos-nova, em 03/2005. Foto Rodrigo Cabredo
 
     
Atualização: 06.05.2011
Página elaborada por Ralph Mennucci Giesbrecht.