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Fracalanza
Campos do Jordão
Damas
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM
ÚLTIMA VEZ: 2004
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E. F. Campos do
Jordão (1919-) |
CAMPOS
DO JORDÃO
(antiga ABERNÉSSIA)
Município de Campos do Jordão,
SP |
Linha-tronco - km 42,8 |
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SP-1071 |
Altitude: 1.585 m |
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Inauguração: 12.11.1919 |
Uso atual: parada de trens (2018) |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1975 |
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HISTORICO DA LINHA: A
E. F. Campos do Jordão foi aberta a partir da estação
ferroviária de Pindamonhangaba, na E. F. Central do Brasil,
pelos médicos sanitaristas Emílio Ribas e Victor Godinho
em 1914, para o transporte de doentes respiratórios para o
hospital na então vila de Campos do Jordão. Um ano depois
a ferrovia, com problemas financeiros, foi encampada pelo Governo
do Estado. Os primeiros trens eram a vapor, substituídos por
trens a gasolina em 1916 e pelos elétricos em 1924. A partir
de 1972 passou a ser gerida pela Secretaria de Turismo do Estado.
Os trens passaram a ser turísticos, embora praticamente diários.
O trecho da baixada, até Piracuama, continua a ter trens de
subúrbio da cidade de Pindamonhangaba. No trecho da ferrovia
que fica na área urbana de Campos do Jordão, bondes
elétricos fazem também o percurso. |
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A ESTAÇÃO: Esta estação
foi construída no que foi a primitiva área urbana da
cidade de Campos do Jordão, em 1919. Era um prédio
simples de madeira, que, nos anos 1920, provavelmente com a eletrificação
da ferrovia, em 1924, foi ampliado.
A linha original da EFCJ chegava apenas até os Sanatórios
e neste ano foi prolongada até Vila Abernéssia,
que deu o nome à estação.
Nos anos 1940, a estação teve o nome alterado para Campos
do Jordão, mas o nome Abernéssia permaneceu
nomeando a vila. Mais tarde, com o desenvolvimento do turismo na cidade,
a ponta da linha se desenvolveu mais (Vila Capivari) e Abernéssia
perdeu em importância.
Atualmente, a estação é conhecida de novo pelo
nome do bairro, mas o prédio já é outro, construído
em 1975, com estilo alpino.
Ficou sem ser parada por mais de 20 anos até que em junho de
2014 voltou a ser parada dos trens vindos de Pindamonhangaba,
funcionando como local de venda de passagens de seus trens e como
ponto de embarque e desembarque de passageiros de ses bondes turísticos.
Para isso foi seu interior foi reformado, instalado sistema de venda
informatizada de passagens, bem como isolada a plataforma, que se
transformou em área paga, sendo liberado o acesso após o final do
horário operacional. Além de estimular a vinda de turistas de Capivari
para Abernéssia, a bilheteria dessa estação ajuda a descongestionar
a venda de passagens na estação de Emilio Ribas, em Capivari,
a mais movimentada da rede.
ACIMA: Em 1888, muitos anos antes de começarem a fazer uma ferrovia para Campos do Jordão, era assim que as pessoas se deslocavam para lá (A Provincia de S. Paulo, 4/12/1888).
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1924
AO LADO: A estação
ganha uma loja (O Estado de S. Paulo, 25/10/1924).
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ACIMA: Loteamento
do bairro Bela Vista em 1949 (CLIQUE SOBRE A IMAGEM PARA VÊ-LA
EM TAMANHO MAIOR). Note que a estação de Abernessia
(à direita, no alto) aparece como referência para o caminho
até o bairro (Folha da Manhã, 20/3/1949).
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1942
AO LADO: Melhoramentos na estação
(O Estado de S. Paulo, 9/8/1942). |
ACIMA: Estação de Campos do
Jordão em Abernessia em 1960 (Foto Tibor Jablonski).
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa
local; Ayrton Camargo e Silva; Tibor Jablonski; Ricardo Koracsony;
Marco Giffoni; A Cigarra, 1920) |
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A primitiva estação no final dos anos 1910. Foto
cedida por Marco Giffoni |
A segunda estação, em 1920. A Cigarra, maio de
1920 |
A estação em 2002. Foto Ricardo Koracsony |
A estação reaberta em 2014. Foto Ayrton Camargo
da Silva |
Hall da estação em 2014. Foto Ayrton Camargo da
Silva |
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Atualização:
08.03.2021
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