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VXY Mogiana em MG
Indice de estações
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Rocha Leão
Jundiá
California
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: N/D
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E. F. Leopoldina (1888-1975)
RFFSA (1975-1996)
JUNDIÁ
Município de Rio das Ostras, RJ
Linha do Litoral - km 198,598 (1960)   RJ-4209
    Inauguração: 4.11.1888
Uso atual: em ruínas   sem trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d
 
 
HISTORICO DA LINHA: O que mais tarde foi chamada "linha do litoral" foi construída por diversas companhias, em épocas diferentes, empresas que acabaram sendo incorporadas pela Leopoldina até a primeira década do século XX. O primeiro trecho, Niterói-Rio Bonito, foi entregue entre 1874 e 1880 pela Cia. Ferro-Carril Niteroiense, constituída em 1871, e depois absorvida pela Cia. E. F. Macaé a Campos. Em 1887, a Leopoldina comprou o trecho. A Macaé-Campos, por sua vez, havia constrtuído e entregue o trecho de Macaé a Campos entre 1874 e 1875. O trecho seguinte, Campos-Cachoeiro do Itapemirim,foi construído pela E. F. Carangola em 1877 e 1878; em 1890 essa empresa foi comprada pela E. F. Barão de Araruama, que no mesmo ano foi vendida à Leopoldina. O trecho até Vitória foi construído em parte pela E. F. Sul do Espírito Santo e vendido à Leopoldina em 1907. Em 1907, a Leopoldina construiu uma ponte sobre o rio Paraíba em Campos, unindo os dois trechos ao norte e ao sul do rio. A linha funciona até hoje para cargueiros e é operada pela FCA desde 1996. No início dos anos 80 deixaram de circular os trens de passageiros que uniam Niterói e Rio de Janeiro a Vitória.
 
A ESTAÇÃO: A estação foi inaugurada em 1888. "(...) Nota-se ainda, a partir da década de 1920, o crescimento da localidade de Jundiá, originada de terras de João Furtado de Mendonça e de José Fernandes Dantas, onde a The Leopoldina Railway construiu

ACIMA: Localização da etação de Jundiá, em mapa do IBGE dos anos 1970 - CLIQUE SOBRE ELE PARA VER MAIOR ÁREA (IBGE).
uma parada ferroviária e explorou uma pedreira, chegando o local a possuir armarinhos, botequins, farmácia, quitanda e até uma escola municipal denominada Brito Pereira
". O prédio ainda está de pé, em ruínas, dando sinais de que já foi utilizado como moradia. Ainda tem o dístico, embora apagado.
(Fontes: Bernardo Oberg; ibge; Guia Geral das Estradas de Ferro de 1960; www.riodasostras.com.br; Guias Levi, 1932-79; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht)
     

Ruínas da estação de Jundiá em 2012. Fotos Bernardo Oberg
 
     
Atualização: 16.10.2013
Página elaborada por Ralph Mennucci Giesbrecht.