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Antonio João
Barueri
Jardim Belval
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Tronco EFS-1935
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM
ÚLTIMA VEZ: 2018
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E. F. Sorocabana
(1875-1892)
Cia. União Sorocabana e Ytuana (1892-1907)
Sorocabana Railway (1907-1919)
E. F. Sorocabana (1919-1971)
FEPASA (1971-1994)
CPTM (1994-) |
BARUERI
Municípios de Parnahyba (1875-1944);
Santana de Parnaíba (1944-1949);
Barueri, SP (1949-) |
Linha-tronco - km 26,950 (1931) |
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SP-0992 |
Altitude: 719 m |
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Inauguração: 10.07.1875 |
Uso atual: estação de trens metropolitanos |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1982 |
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HISTORICO DA LINHA: A
E. F. Sorocabana foi fundada em 1872, e o primeiro trecho da linha
foi aberto em 1875, até Sorocaba. A linha-tronco se expandiu até 1922,
quando atingiu Presidente Epitácio, nas margens do rio Paraná. Antes,
porém, a EFS construiu vários ramais, e passou por trocas de donos
e fusões: em 1892, foi fundida pelo Governo com a Ytuana, na época
à beira da falência. Em 1903, o Governo Federal assumiu a ferrovia,
vendida para o Governo paulista em 1905. Este a arrendou em 1907 para
o grupo de Percival Farquhar, desaparecendo a Ytuana de vez, com suas
linhas incorporadas pela EFS. Em 1919, o Governo paulista voltou a
ser o dono, por causa da situação precária do grupo detentor. Assim
foi até 1971, quando a EFS foi uma das ferrovias que formaram a estatal
FEPASA. O seu trecho inicial, primeiro até Mairinque, depois somente
até Amador Bueno, desde os anos 20 passaram a atender principalmente
os trens de subúrbio. Com o surgimento da CPTM, em 1994, esse trecho
passou a ser administrado por ela. Trens de passageiros de longo percurso
trafegaram pela linha-tronco até 16/1/1999, quando foram suprimidos
pela concessionária Ferroban, sucessora da Fepasa. A linha está ativa
até hoje, para trens de carga. |
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A ESTAÇÃO: Aberta
em 1875, a estação de Barueri foi uma das estações
originais da linha São Paulo-Sorocaba. Seu nome derivou não
do município ao qual pertencia na época, Santana de Parnaíba,
mas sim da Aldeia de Barueri, núcleo fundado no final do século
XVI e que ficava a cerca de 2 km dali. Quando a estação
foi aberta em 10 de julho de 1875, já existia ali um minúsculo
povoado, formado pelos operários da construção
da ferrovia e da estação e por comerciantes que haviam
ali se estabelecido, pois Aldeia de
Baruery, a Baruery
original, ficava longe (ver acima).
No dia anterior à abertura da linha, o jornal A Provincia
de S. Paulo atentava para o fato de o acesso à estação
ser difícil, tanto para cargas, quanto para passageiros. "Da
ponte do Barueri, perto da estação (nota do autor desta
página: tratava-se da ponte sobre o córrego de São
João, hoje canalizado em quase todo o seu percurso dentro do
atual município de Barueri), é preciso com toda a urgencia
o atalho para facilitar a chegada dos passageiros na estação,
e mesmo para os carros (nota do autor: não se tratava, é
claro, de automóveis, e sim de carroças e afins), e
cargueiros não darem tamanha volta s sobre perigos de vida,
e muitos prejuízos. Muitos passageiros têm perdido o
trem (nota do autor: isto mostra que, mesmo antes da inauguração
de 10 de julho, houve trens provisórios passando por ali e
transportando passageiros) por causa da grande volta do caminho para
chegar à estação. Pede-se encarecidamente ao
bem do público que o governo atenda os reclamos, e a digna
directoria da Estrada de Ferro Sorocabana perderá muito, se
deixar passar o tempo das festas em Pirapora (nota do autor: esperava-se
que as festas em Pirapora do Bom Jesus, sempre mais no mês de
agosto, fossem as grandes beneficiadas com a estação,
apesar de ficarem a vinte quilômetros desta; as estradas de
São Paulo para lá eram péssimas nesta época);
o commercio tem sofrido difficuldades por não ter a ponte aterro
para chegar na estação. Com pouco dinheiro, talvez se
faça a ponte e aterro. Espera-se que sejam attendidos os interesses
a bem do publico, e do commercio de Parnahyba e Pirapora"
(A Província de S. Paulo, 9/7/1875).
Ao redor da estação, estabeleceu-se, já durante
a construção da linha, um povoado que acabou por se desenvolver a
ponto de em 1917, querendo tornar-se distrito, os cidadãos
tentaram, mas foram rechaçados pela Câmara de Parnaíba:
"(...) O numero de predios existentes
no districto policial de Baruery é quarenta e um, cuja população não
attingira a mais de duzentos e cincoenta habitantes; na antiga
aldeia de Baruery, que é distante do povoado cerca de trez kilometros,
há uma area de terreno fechado a cerca de arame em máu estado de conservação,
que serve de cemiterio, apenas para o enterro de indigentes, sendo
que os demais sepultamentos são feitos no cemiterio municipal, nesta
cidade, accrescendo que achando-se aquelle cemiterio para outra margem
do rio Tiete, é difficultado o accesso por não haver ali uma ponte.
Não existem predios appropriados para o funccionamento do juizo de
paz, havendo-os entretanto alguns em condições de ser adaptados para
este fim; a população de Baruery está ligada á sede do municipio por
uma optima estrada de rodagem, transitada por trolys, cujo percurso
de onze kilometros é feito em uma hora mais ou menos, havendo projecto
e estudos de uma nova estrada de automoveis ligando os dois pontos.
Há difficuldade de encontrar-se pessoa habilitada para exercer o cargo
de escrivão da subdelegacia, tanto que, todos os inqueritos, corpos
de delicto, e outros
serviços policiaes têm sido feitos até o presente pelas autoridades
da séde do municipio, dando-se facto identico quanto dos cargos de
subdelegado e supplentes respectivos, difficilmente prehenchidos.
A creação do novo districto viria naturalmente sacrificar o de Parnahyba,
desfalcado com o de Pirapora, diminuindo sua extensão territorial
e população, ficam elles sem renda sufficiente para a manutenção dos
respectivos cartorios. É necessario lembrar que os actos religiosos
de baptisados e casamentos são feitos na sede do municipio e parochia,
pelo que, com a creação do districto, a população de Baruery, catholica
em sua totalidade, sendo da mesma forma obrigada a transportar-se
para a celebração daquelles actos: Finalmente, os cincoenta e cinco
eleitores signatarios da representação á Camara dos Deputados, eram
alistados pela antiga lei e até agora não houve
um só delles que tivesse requerido sua inclusão em o novo
alistamento eleitoral, não existindo portanto presentemente nem um
eleitor naquella circunscripção (...)"
(Livro de atas de discussão da Camara Municipal desta villa de
Parnahyba, 1917-1925).
Um ano depois, o distrito
foi criado. Nessa altura, a estação que ali estava havia sido erigida
em 1926, em substituição à antiga, demolida, por ocasião da retificação
e duplicação da linha tronco. Essa estação tinha um
bar em 1953 (ver abaixo). Em 1967, foi construída a passagem inferior
sobre os trilhos, ao lado da estação, que existe até hoje.
Em 1979, a estação (ver foto ao pé da página,
desse ano) tinha tablados de madeira sobre a plataforma, para compensar
a diferença de altura das portas os trens novos que estavam
correndo na linha. Em 1982, a "nova" estação foi também demolida,
para dar lugar à estação aberta em 5/11 desse ano, para os trens da
FEPASA. Em 1994, a CPTM assumiu o transporte
de passageiros em trens metropolitanos. "Só
andei nessa linha uma vez, entre Barueri e Júlio Prestes, quando tinha
16 anos, nos anos 1970, com o TUE da Hitachi. Na partida as rodas
rangiam tanto que me lembrava os velhos bondes..." (Antonio
Gorni, 11/2002).
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AQUI PARA VISUALIZAR A ESTAÇÃO VISTA DO SATELITE
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1873
AO LADO: Decidiu-se pela construção de uma estação no bairro parnaibano de Barueri (Diario de S. Paulo, 4/5/1873). |
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1873
AO LADO: Já em obras, a estação de Barueri já tinha as festas (Diario de S. Paulo, 4/12/1873). |
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1875
AO LADO: A estrada de ligação de Barueri a Parnahyba (sem cruzar por balsa o rio Tietê em Aldeia de Barueri) ainda não existia na abertuira da estaç~]ao, que ficava a 2 km da Aldeia (Diario de S. Paulo, 1/7/1875). |
1875
AO LADO: Para ir a Pirapora do Bom Jesus, pegue o trem e desça na estação de Barueri. Ali, alugue um carro ou um animal (A Provincia de
S. Paulo, 1/8/1875). |
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ACIMA: Os horários, quase um mês após a inauguração da linha, assinalavam a existênvia de quatro paradas entre as de Sorocaba e São Paulo; Barueri era uma delas, no horário de 1° de agosto de 1875 (A Provincia de S. Paulo, 1/8/1875).
1883
AO LADO: O povoado de Barueri já tem uma olaria (A Provincia de
S. Paulo, 01/06/1883). |
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1883
AO LADO: Agora quem fornece condução para Pirapora era outra pessoa (A Provincia de
S. Paulo, 1/8/1883). |
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1883
AO LADO: Até trens cargueiros havia para fazer o trajeto SP-Baruery (A Provincia de
S. Paulo, 1/8/1883). |
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1887
AO LADO: Não há bancos na estação (A Provincia de S. Paulo, 17/7/1887). |
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1889
AO LADO: Onde colocar tantos romeiros que esperam o trem em Baruery? na estação (A Provincia de S. Paulo, 23/5/1889). |
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1889
AO LADO: Mais sobre falta de espaço espeço na estação (A Provincia de S. Paulo, 30/5/1889). |
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1891
AO LADO: Morte nos trilhos em Barueri (O Estado de S. Paulo, 23/4/1884). |
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1894
AO LADO: Mudanças ocorrem durante o surto de cólera no estado de São Paulo em 1894 (O Estado de S. Paulo, 20/12/1884). |
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1894
AO LADO: Por causa das udanças durante o surto de cólera no estado de São Paulo em 1894, os trens passam a não parar na estação O Estado de S. Paulo,, 21/12/1884). |
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1895
AO LADO: Oito anos mais tarde, ainda não havia bancos na estação (O Estado de S. Paulo, 17/7/1895). |
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1896
AO LADO: Descarrilamento na estação (O Estado de S. Paulo, 25/1/1896). |
ACIMA: A tranquila Barueri por volta de 1900.
Compare com a fotografia ao pé desta página. A estrada
velha de Ytu é a atual rua Campos Salles. A estação
é outra, muito maior. A igreja foi demolida e hoje está
a alguns quarteirões dali (Autor do quadro: desconhecido).
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1917
AO LADO: Revolta durante obras na estação de Barueri (O Estado de S. Paulo, 15/7/1917). |
ACIMA: A estação da pacata Baruery ficava bastante
movimentada em agosto, quando chegavam os trens especiais da Sorocabana
com as levas de romeiros para Pirapora. Ali os táxis e carroças
enchiam a praça da estação (O Estado de S. Paulo,
28/7/1925).
ACIMA: O mapa de 1931 mostrava a rodovia que ligava o município de Barueri (na parte baixa do mapa) com o de Parnaíba (hoje Santana de Parnaíba). Houve inúmeros pelo menos três tentativas de se construir uma ferrovia ligando Parnaíba ao então bairro rural de Barueri na virada do século, mas que não vingaram. A rodovia, um caminho ruim que somente viria a ser vonstruído definitivamente nos anos 1920 como parte de uma rodovia maior, a São Paulo-Mato Grosso. O mapa mostra então um dos possíveis trajetos para um ramal férreo que nunca chegou.. A E. F. Sorocabana passava na parte baixa do mapa, encostando, claro, na estação de Barueri (Serviço de Engenharia da 2ª Região Militar, 1931 - mapa parcial).
OBRAS OCORRIDAS NA ESTAÇÃO
E SEU PÁTIO DE ACORDO COM RELATÓRIOS DA EFS:
1926 - Extensão dos desvios para 360 m; 1934 -
Mudança do travessão e aumento do pátio
da estação |
Os
livros de atas da Câmara de Santana de Parnaíba, Parnaíba até
1944, contam alguns fatos interessantes sobre a estação de Barueri
e seus arredores no início do século XX. Por exemplo, em 1916,
quando o núcleo ainda podia ser visto inteiro da estação, ainda
havia porcos e galinhas circulando pelas ruas do povoado, e
a população reclamava do imposto de viação que era cobrado nos
trens de subúrbio que ali paravam. Em 1918, a iluminação do
núcleo ainda era feita a acetileno e nesse ano estava sendo
substituída pelo querosene, com a troca dos lampiões na estação,
na pequena vila e no posto policial. No mesmo ano, surgiu a
gripe espanhola no município, de Parnaíba, que começou exatamente
em Barueri espalhando-se depois pelo resto do município: claro,
era pela estrada de ferro que chegavam os forasteiros vindos
de São Paulo e de Santos. Também se lamentava que apesar de
uma luta que já se prolongava por 30 anos, fracassava a Companhia
Parnaibana, mais uma das empresas que se queriam levar um ramal
férreo para a sede em Parnaíba e não conseguiram. Em 1919, houve
a primeira proposta, de um engenheiro luxemburguês de nome Emilio
Ruentgen, para o fornecimento de luz elétrica ao agora já distrito
de Barueri. Em 1922, mesmo ano em que se abriu a "moderna" estrada
São Paulo-Mato Grosso, no seu primeiro trecho São Paulo-Itu
e que passava por Barueri e Parnaíba, a prefeitura de Barueri
pedia ao Estado a cessão da área dos Campos da Estação de Barueri
para a construção de um cemitério publico para o distrito. A
questão da luz elétrica continuava: a proposta de 1919 não vingou
e agora pedia-se à Light que estendesse a sua energia para Barueri.
Ainda em 1922, definiu-se pela primeira vez o perímetro urbano
do Distrito de Barueri, que era, realmente, apenas as ruas centrais
entre a linha da Sorocabana e o rio São João. Em 1923, a prefeitura
planejava o alargamento do largo da Estação de Barueri a começar
da ponte. Para isso precisaria desapropriar terrenos de um certo
Joaquim Feres. Tanto este assunto quanto o do cemitério continuam
pelo mesmo ano. Chama-se até o vigário de Parnaíba para expor
na Câmara que "o estado do cemitério de Aldeia de Barueri, que
era antigo e o que era utilizado, era tão ruim que a Câmara
deveria proibir ali novos sepultamentos". Ainda nesse ano, um
tal José Ferreira Ilheo pede autorização para instalar em Barueri
"uma bomba de fabricação Gilbert & Baker com tanque subterrâneo
de 2000 litros destinada à venda de gasolina Atlantic". Possivelmente
tenha sido este o primeiro posto de gasolina em Barueri. Fora
isso, ainda em 1923 foi feito o apedregulhamento do largo da
Igreja no distrito. Novas noticias somente em janeiro de 1928,
quando finalmente Barueri ganha luz elétrica, fornecida pelas
Indústrias Reunidas Kenworthy, empresa dona de uma fabrica de
tecidos em Cotia. No fim do ano, a concessão foi repassada à
Light. Em fevereiro de 1929, o largo da Estação passa a ser
chamado de Largo de São João, enquanto o perímetro urbano de
Barueri aumenta "desde o ultimo poste de iluminação pública
situado no alto, até a entrada da estrada do bairro dos Altos".
Em 1930, os moradores de Barueri pedem à Câmara que "faça desaparecer
o quadrado cercado a arame farpado na frente da estação da Sorocabana,
para uso da ferrovia, pois a área é importante para o desenvolvimento
local". Seis anos se passam e em 1936 o Prefeito de Parnaíba
consegue o crédito para construir o cemitério de Barueri, depois
de vencer todas as batalhas com a cessão dos terrenos dos Campos
da Estação - que eram, na verdade, da Sorocabana, e esta do
governo - com o Estado. Ainda em 1936, fechou-se em outubro
um contrato com Pedro Pizani para que ele instale seu frigorífico
perto da estação. Também se negocia com a Secretaria da Viação
para que a Sorocabana doe o terreno no largo de São João para
embelezamento do largo e para servidão pública. Em junho de
1937, o caso ainda não estava resolvido com a Sorocabana. Em
compensação, o cemitério estava, finalmente, terminado.
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ACIMA: Desfalque na estação
de Barueri em 1920 (O Estado de S. Paulo, 16/1/1920).
ACIMA: O chefe da estação de Barueri
é transferido em 1939 (O Estado de S. Paulp, 13/6/1939).
ACIMA:
As péssimas condições da estação
de Barueri em 1977 (Folha de S. Paulo, 20/1/1977).
1926-37
À ESQUERDA: extratos da Câmara Municipal
de Santana de Parnaíba contam a história de
Barueri e da Sorocabana.
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1942
AO LADO: Acidente com morte em Barueri (O Estado de S. Paulo, 15/7/1942). |
ACIMA: o pátio da estação
de Barueri em 1945 (Acervo da Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba).
ACIMA: Colisão de trens em Barueri entre um suburbio e o Ouro Verde
em 1948 (Folha da Manhã, 21/2/1948).
ACIMA: Anúncio do bar da estação de Barueri
(Guia Oficial da E. F. Sorocabana, 2o semestre 1953).
ACIMA: Em 1982, a linha estavas em reforma e os trens que vinham de Julio Prestes ou de Pinheiros paravam em Barueri. Daí para a frente ainda havia de se baldear para o velho trem para se chegar a Jandira ou Itapevi.
Quanto às estações citadas como previstas, duas (Santo Amaro e Jurubatuba) só estariam prontas em 1986 e as restantes foram entregues muito mais tarde, em 1999/2000. (5/12/1982).
ACIMA: Trem da
CPTM parado na estação de Barueri em 2/4/2014 (Foto
Carlos Roberto de Almeida).
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa
local; Antonio Gorni; Carlos Roberto de Almeida; William Gimenez;
CEMIC - Santana de Parnaíba; Folha da Manhã, 1948; __:
Polyanthea, Cia. Melhoramentos, 1925; O Estado de S. Paulo, 1920,
1925 e 1939; Câmara Municipal de Santana de Parnaíba:
Atas, 1860-1950; E. F. Sorocabana: Guia Oficial
2o semestre 1953; livro comemorativo dos 90 anos da Sorocabana, 1960;
E. F. Sorocabana: Relatórios anuais, 1872-1969; IBGE: Enciclopédia
dos Municípios Brasileiros, 1958; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) |
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A estação original de Barueri. Foto de c. 1880,
extraída do livro comemorativo dos 90 anos da Sorocabana |
Estação de Barueri, início do século.
Acervo Ralph M. Giesbrecht
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A estação de Barueri em 1925. Foto do livro Polyanthea,
1925 |
Estação de Barueri, 1956. Já é o
segundo prédio. Enciclopédia dos Municípios
Brasileiros, 1958 |
Estação de Barueri em 06/04/1979. Foto Carlos
Roberto de Almeida |
O segundo prédio da estação, às
vésperas da demolição, c. 1980. Autor desconhecido |
Plataforma da estação atual, anos 1990. Foto cedida
por William Gimenez |
A estação atual, da CPTM, em 19/04/1998. Foto
Ralph M. Giesbrecht |
A estação em 14/8/2010. Foto Carlos Roberto de
Almeida |
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Atualização:
21.10.2023
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