|
|
E. F. Tereza Cristina
(n/d) |
VILA NOVA
Município de Imbituba, SC |
Linha-tronco - km 4,366 (1987) |
|
SC-3097 |
Altitude: 18 m |
|
Inauguração: n/d |
Uso atual: demolida |
|
com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
|
|
|
HISTORICO DA LINHA: A E. F. Dona
Teresa Cristina foi aberta por uma empresa inglesa em 1884 ligando
o porto de Imbituba às minas de carvão de Lauro Müller.
A ferrovia passou para o Governo da República em 1903 e foi
arrendada à E. F. São Paulo-Rio Grande em 1910. Em 1918
o arrendamento foi passado para a Cia. Brasileira Carbonífera
de Araranguá. Com a construção de um ramal a
partir de Tubarão ligando a linha a Cresciúma, em 1919,
e o prolongamento até Araranguá em 1923, aos poucos
o trecho Imbituba-Araranguá passou a ser a linha-tronco, transformando
o trecho Tubarão-Lauro Müller num ramal. Em 1940, a estrada
passou a ser administrada novamente pelo Governo Federal, que em 1957
a colocou como uma das subsidiárias da recém-criada
RFFSA. Em 1975, oficialmente, o nome Dona Teresa Cristina desaparece
e ela se transforma numa das Superintendências Regionais da
RFFSA. Em 1996, foi concessionada pelo Governo para uma empresa privada,
que hoje a administra sob o nome de Ferrovia Teresa Cristina. |
|
A ESTAÇÃO: Sem dados sobre
a sua inauguração.
Em 1987, estava fechada, segundo o livro Teresa Cristina: A Ferrovia
do Carvão, de Walter Zumblick, 1987.
Em 2017 já tinha sido demolida. Ficava nos fundos de onde hoje
é uma loja de apetrechos para surf. Não sobrou nada.
(Fontes: Carlos Latuff; Teresa Cristina - A Ferrovia
do Carvão, 1987; Mapa, 1924 - acervo R. M. Giesbrecht)
|
|
|
|
|
|
|
|
Atualização:
07.03.2020
|
|