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Sorocaba
Lopes de Oliveira
George Oetterer
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Tronco EFS-1935
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM
ÚLTIMA VEZ: 1999
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E. F. Sorocabana
(1917-1971)
FEPASA (1971-1998) |
LOPES
DE OLIVEIRA
Município de Sorocaba, SP |
Linha-tronco - km 117,195 (1924); 112,371 (1931) |
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SP-2280 |
Altitude: 559 m |
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Inauguração: 1917 |
Uso atual: demolida |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1926 (já demolido) |
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HISTORICO DA LINHA: A E. F. Sorocabana
foi fundada em 1872, e o primeiro trecho da linha foi aberto em 1875,
até Sorocaba. A linha-tronco se expandiu até 1922, quando atingiu
Presidente Epitácio, nas margens do rio Paraná. Antes, porém, a EFS
construiu vários ramais, e passou por trocas de donos e fusões: em
1892, foi fundida pelo Governo com a Ytuana, na época à beira da falência.
Em 1903, o Governo Federal assumiu a ferrovia, vendida para o Governo
paulista em 1905. Este a arrendou em 1907 para o grupo de Percival
Farquhar, desaparecendo a Ytuana de vez, com suas linhas incorporadas
pela EFS. Em 1919, o Governo paulista voltou a ser o dono, por causa
da situação precária do grupo detentor. Assim foi até 1971, quando
a EFS foi uma das ferrovias que formaram a estatal FEPASA. O seu trecho
inicial, primeiro até Mairinque, depois somente até Amador Bueno,
desde os anos 20 passaram a atender principalmente os trens de subúrbio.
Com o surgimento da CPTM, em 1994, esse trecho passou a ser administrado
por ela. Trens de passageiros de longo percurso trafegaram pela linha-tronco
até 16/1/1999, quando foram suprimidos pela concessionária Ferroban,
sucessora da Fepasa. A linha está ativa até hoje, para trens de carga. |
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A ESTAÇÃO: Aberta em 1917,
como posto km 119. Aparece em algumas fontes como tendo sido inaugurada
em 1912.
Em 1921, ganhou o nome definitivo.
Em 1926,
foi construído um novo prédio para a estação.
A estação servia principalmente a um dos hortos da Sorocabana,
que levava o nome da estação. A estação era no mesmo estilo das de George Oeterer, Varnhagen e Bacaetava, todas próximas a Lopes de Oliveira.
Até 1977
paravam ali os trens com destino a Botucatu (P1) e Itararé (P3) e congêneres, no retorno. Após 1977, nenhum.
Em Lopes de Oliveira (que não
existe mais) havia uma quantidade que eu achava grande
de locomotivas a vapor e tenders abandonados, na linha morta que na
época a gente chamava de 'desvio'. Nesta estação o trem nunca parava,
pelo menos nos em que eu estava), então nunca deu para contar o quanto
tinha de locomotivas" (Daniel Gentili, 1/7/2009).
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1920
À ESQUERDA: Colisão de trens em Lopes de Oliveira
(CLIQUE SOBRE A FIGURA PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR) (O Estado de S. Paulo, 23/9/1920) |
OBRAS OCORRIDAS NA ESTAÇÃO E SEU
PÁTIO DE ACORDO COM RELATÓRIOS DA EFS: 1926 - Extensão dos desvios para 500 m
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ACIMA:
Uma caldeira de locomotiva a vapor estava jogada na estação
esperando ser vendida em 1964 (Folha de S. Paulo, 12/6/1964).
ACIMA:
Entre as duas plataformas (a estação ficava entre as
duas linhas), no meio do mato ainda estão os blocos de piso
hidráulico da estação demolida (Foto Eric Mantuan, setembro de 2010).
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1966
À ESQUERDA: Quem foi Lopes de Oliveira
(Folha de S. Paulo, 15/1/1966)
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Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa local; Eric
Mantuan; Carlos R. Almeida; Adriano Martins; Daniel Gentili; Folha
de S. Paulo, 1964 e 15/1/1966; E. F. Sorocabana: Relatórios
anuais, 1900-69; Mapa: acervo R. M. Giesbrecht |
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Placa da estação demolida, tirada de dentro do
trem em movimento, em 13/05/1998. Foto Ralph M. Giesbrecht |
A plataforma, ainda bem visível, em 09/2001. Foto Adriano
Martins |
Plataforma da estação em setembro de 2010. Foto
Eric Mantuan |
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Atualização:
29.09.2021
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