|
|
...
Musácea
Pedro de Barros
Jaraçatiá
...
ramal de Juquiá-1980
IBGE-1960
...
ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM
ÚLTIMA VEZ: 2013
...
|
|
|
|
|
Southern São
Paulo Railway (1916-1927)
E. F. Sorocabana (1929-1971)
FEPASA (1971-1998) |
PEDRO
DE BARROS
Município de Miracatu, SP |
Ramal de Juquiá - km 222,422 (1986) |
|
SP-2671 |
Altitude: 27 m |
|
Inauguração: 01.07.1916 |
Uso atual: em pé, bem conservada (2021) |
|
com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1934 |
|
|
|
HISTORICO DA LINHA: O ramal foi
construído pelos ingleses da Southern São Paulo Railway, entre 1913
e 1915, partindo de Santos e atingindo Juquiá. Em novembro de 1927,
o Governo do Estado comprou a linha e a entregou à Sorocabana, já
estatal, no mês seguinte. O trecho entre Santos e Samaritá foi incorporado
à Mairinque-Santos, que estava em início de construção no trecho da
serra do Mar, e o restante foi transformado no ramal de Juquiá. A
partir daí, novas estações foram construídas, e em 1981, o ramal foi
prolongado pela Fepasa, já dona da linha desde 1971, até Cajati, para
atender as fábricas de feritlizantes da região. O transporte de passageiros
entre Santos e Juquiá foi suspenso em 1997, depois de 84 anos. A linha
seguiu ativa para trens de carga que passavam quase diariamente, transportando
enxofre do porto para Cajati, até o início de 2003,
quando barreiras caíram sobre a linha na região do Ribeira.
O transporte foi suspenso e a concessionária Ferroban desativou
a linha, que o mato cobriu rapidamente. |
|
A ESTAÇÃO: Estação originalmente
inaugurada pela Southern São Paulo Railway. A quilometragem
original era 130,758 (a partir de Santos,
na época).
Em 1934, o prédio original foi demolido e no mesmo ano se construiu o prédio que sobrevive até hoje (segundo o relatório da EFS para esse ano).
O prédio, depois de desativado pela ferrovia, esteve abandonado e desfigurado
por anos.
Fica na vila de Pedro de Barros, na confluência
da SP-55 com a BR-116. Em abril de 2008 foi reinaugurada,
depois de restaurada pela comunidade local. Serviria como
centro de eventos. Em julho de 2013, parecia mais uma moradia. Em 2021, estava da mesma forma.
1932
AO LADO: Uma estação com vários problemas (O Estado de S. Paulo, 23/1/1932) |
|
1933
AO LADO: O professor leigo do bairro e os japoneses (O Estado de S. Paulo, 13/10/1933) |
|
OBRAS OCORRIDAS NA ESTAÇÃO E SEU
PÁTIO DE ACORDO COM RELATÓRIOS DA EFS: 1934
- Construção de armazém
|
ACIMA:
A estação foi inundada no final de mês de fevereiro
de 1952, bem como boa parte do leito do ramal (Folha da Manhã,
1/3/1952).
2008
AO LADO: Armazém da estação
de Pedro de Barros, já restaurado e pintado, em abril
(Foto Marcos Nóbrega). |
|
ACIMA: Casarão em Pedro de Barros, em foto de 14/7/2013 (Foto Ralph M. Giesbrecht).
ABAIXO: O pequeno pátio ferroviário da estação em foto de 12/01/2021 (Foto:
Dudu Solon).
(Fontes: Ralph Giesbrecht, pesquisa local; Dudu Solon, 2021; Adriano
Martins, 2003; Ademir Bueno de Camargo; Marcos Antonio Nóbrega, 2008 e 2013; Folha
da Manhã, 1952; E. F. Sorocabana: Relatórios
anuais; IBGE, 1960; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) |
|
|
|
Estação de Pedro de Barros, 19/05/1998. Foto Ralph
M. Giesbrecht |
A caixa d'água, e, ao fundo, a plataforma da estação,
em 09/2003. Foto Adriano Martins |
Estação de Pedro de Barros, reformada, em 04/2008.
Foto Marcos Antonio Nóbrega |
Estação de Pedro de Barros, reformada, em 04/2008.
Foto Marcos Antonio Nóbrega |
A estação em 2013. Foto Marcos Nobrega |
|
|
|
|
|
Atualização:
14.01.2023
|
|