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Curitiba
Colônia Argelina
Ahu
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Guia Abril-Curitiba 2002
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM
ÚLTIMA VEZ: 2002
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E.
F. Norte do Paraná (n/d-1942)
RVPSC (1942-1975)
RFFSA (1975-1996) |
COLÔNIA
ARGELINA
Município
de Curitiba, PR |
Ramal
de Rio Branco do Sul - km 441 (1960) |
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PR-0602 |
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Inauguração: n/d |
Uso atual: demolida |
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com
trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d (já
demolido) |
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HISTORICO DA LINHA: A E. F. Norte do Paraná
foi aberta ao tráfego em 1909, com a intenção
de seguir para o norte e ramificando-se para Jaguariaíva e
para o Estado de São Paulo. No ano seguinte foi comprada pela
Brazil Railways e, mais tarde, passou ao Governo do Estado,
que o juntou à Rede de Viação Paraná-Santa
Catarina em 1942. Ramal curto que parte da estação de
Curitiba, com apenas 42 km, não teria futuro se, nos anos 1940,
não tivesse sido construída na sua extremidade uma fábrica
de cimento, que hoje pertence ao Grupo Votorantim. O ramal, que teve
trens de passageiros até 12 de janeiro de 1991, já funcionando
como trens de subúrbio, segue funcionando com trens cargueiros
que transportam cimento cruzando toda a zona nordeste de Curitiba
até hoje (2006) com passagens de nível em ruas de grande
movimento. |
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A ESTAÇÃO:
Conhecida como Parada da Colônia Argelina, fica
no bairro do Bacacheri, em Curitiba, espremida entre
os prédios bonitos que dão frente para a avenida Nossa
Senhora da Luz e as casinhas dos ferroviários. A colônia
em si datava do século 19, habitada originalmente por um grupo
de franceses que migraram da Argélia, antiga colônia francesa, para
Curitiba dando origem ao bairro do Bacacheri. A estação
não tem data de abertura conhecida. Perto da avenida Erasto
Gaertner, onde a linha cruza a rua, ficava a pequena estação
com a plataforma. Hoje (2002), os desvios foram todos retirados, a
estação, demolida, mas, até os anos 1980, era
local de manobra do Exército. Aliás, a parada era praticamente
só usada pelos ferroviários que ali moravam, ou pelo
pessoal do Exército. O trem de passageiros do ramal parou em
12 de janeiro de 1991.
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa local; Marcelo
Augusto Barbosa, 2009; Ricardo Frontera; RFFSA: relatório da
SR5, 1980; Guia Abril, 2002; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil,
1960) |
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Manobras militares em Colônia Argelina, c. 1980. Foto
do relatório da RFFSA-SR5, 1980 |
Manobras militares em Colônia Argelina, c. 1980. Foto
do relatório da RFFSA-SR5, 1980 |
Os desvios já retirados, em 16/05/2002, e algumas casas
da vila ferroviária. Foto Ralph M. Giesbrecht |
Os desvios retirados, em 16/05/2002, e algumas casas da vila
ferroviária. Foto Ralph M. Giesbrecht |
Restos da plataforma, em 16/05/2002. Foto Ralph M. Giesbrecht
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Casas da antiga vila ferroviária, em 2006. Foto Ricardo
Frontera |
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Atualização:
30.11.2009
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