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Sete Quedas
Quilômetro 177
Campinas-EFS
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ramal de Campinas-1935
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: 2008
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E. F. Sorocabana
(1959-1971)
FEPASA (1971-c.1988) |
QUILÔMETRO 177
Município de Campinas, SP |
Ramal de Campinas - km 177 |
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SP-3029 |
Altitude: - |
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Inauguração: 1959 |
Uso atual: demolida |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1959 |
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HISTORICO DA LINHA: Em 1873,
foi entregue pela Ituana a sua linha-tronco ligando a estação de Jundiaí
da SPR a Itu, com bitola de 96 cm. A anexação da Ituana pela Sorocabana
em 1892 alterou todo a história. O trecho foi prolongado até Mairinque,
a bitola foi ampliada para 1 metro e o trecho entre Mairinque e Francisco
Quirino foi prolongado até Campinas, dando origem ao ramal de Campinas.
Em 1924, o ramal foi unido à partida da ex-Funilense, na nova estação
da Sorocabana em Campinas. O ramal transportou passageiros até 1976.
O ramal transportou passageiros até 1976. O ramal foi abandonado e
entre 1991 e 1995 nele funcionou (na parte urbana de Campinas) o VLT,
hoje extinto. Os trilhos foram arrancados na primeira década
dos anos 2000. Já os do trecho além da área urbana
de Campinas sumiram bem antes. |
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A ESTAÇÃO: A estação do
Quilômetro 177 era um posto com dois desvios além
da linha de passagem, situado na entrada da cidade de Campinas.
No desenho (esquema) encontrado do pátio da estação,
aparece pelo menos um prédio, situado em um dos desvios e com
uma divisão em duas salas, indicando "AG" que se
supõe ser a sala do agente, e "CF", que não
identifiquei. Havia ainda um desvio adicional que levava a uma construção
não identificada, provavelmente um desvio particular.
Pelo aspecto da casa de alvenaria,
pode ter sido aberto e construído na mesma época do
ramal, ou seja, em 1914.
"As casinhas da estação do km 177 da EFS eram
chamadas de 'Turma 69' e estão razoavelmente conservadas. A
estação também era chamada de "Chave da
Pompéia", em homenagem ao bairro de sítios que
ali havia. A família que hoje habita as casinhas da Turma 69
não possui vínculos com a ferrovia. Estas ficam a uns
150 metros da estação Pompéia do extinto VLT, ao lado de sua linha, já parcialmente aterrada naquele ponto"
(C. A. Filetti, 05/2005).
"Meu
pai foi o primeiro agente de estação do Posto Km 177 da EFS, entre
as estações de Campinas e Sete Quedas. Nós moramos lá naquela estaçãozinha
de 1959 até 1962. A estação foi inaugurada em 1959. Servia para desafogar
os pátios da estação de Campinas, que não estavam suportando as cargas
que vinham pela Companhia Mogiana com destino ao porto de Santos.
No desenho 'esquema do pátio' (que aparece mais abaixo), a divisão
CF que aparece era a casa do chefe da estação. Nós fomos os primeiros
moradores desta casa. A parte do desenho em que aparece a divisão
AG era o escritório da EFS (onde ficavam os aparelhos seletivos, telégrafos
e posteriormente o staff, além da bilheteria). Esta estação foi demolida
antes da implantação do extinto VLT" (João Batista
Ribeiro, 5/7/2016).
"Na estação do Posto Km 177 da EFS havia ainda um desvio adicional que levava a uma construção. Aquele desvio adicional levava até um desembarcadouro de bois. Não era bem uma construção, era um cercado de madeiras que servia para descarregar o gado na Rua Padre Donizetti Tavares de Lima" (João Batista Ribeiro, 4/8/2018).
ACIMA:
Esquema do pátio do posto de km 177 (Copiado a mão de
um relatório da Fepasa dos anos 1970).
ACIMA: Casa da Turma
69 em Campinas (Foto Artur Silva em 11/9/2011).
(Fontes: João Batista Ribeiro; Artur Silva;
C. A. Filetti; Fepasa: relatório, s/data; Museu da Companhia
Paulista, Jundiaí; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) |
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As casinhas da Turma 69, que não foram a estação,
com uma casa de madeira anexa a ela, mais recente, em 05/2005.
Foto C. A. Filetti |
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Atualização:
04.08.2018
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