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E. F. Oeste de Minas
(1888-1931)
Rede Mineira de Viação (1931-1965)
V. F. Centro-Oeste (1965-1975)
RFFSA (1975-1996) |
ÁLVARO
BOTELHO
Município de Ribeirão Vermelho,
MG |
Linha-Tronco - km 407,203 (1960) |
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MG-1496 |
Altitude: 739 m |
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Inauguração: 14.04.1888 |
Uso atual: demolida |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d (já demolido) |
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HISTORICO DA LINHA: A linha-tronco
da RMV foi construída originalmente pela E. F. Oeste de Minas a partir
da estação de Ribeirão Vermelho, onde a linha de bitola de 0,76 chegou
em 1888. A partir daí, a EFOM iniciou seu projeto de ligar o sul de
Goiás a Angra dos Reis, passando por Barra Mansa por bitola métrica:
construída em trechos, somente em 1928 a EFOM chegou a Angra dos Reis,
na ponta sul, e no início dos anos 1940 a Goiandira, em Goiás, na
ponta norte, e já agora como Rede Mineira de Viação. A linha chegou
a ser eletrificada entre Barra Mansa e Ribeirão Vermelho, e transportou
passageiros até o início dos anos 1990. Nos anos 1970, o trecho final
norte entre Monte Carmelo e Goiandira foi erradicado devido à construção
de uma represa no rio Paranaíba, e a linha foi desviada para oeste
encontrando Araguari. Hoje a linha, já não mais eletrificada, é operada
pela concessionária FCA. |
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A ESTAÇÃO: A estação
de Alvaro Botelho foi inaugurada em 1888.
ACIMA: Mapa do município de Lavras, como
era em 1930 (CLIQUE NA FIGURA PARA AMPLIAR). A estação
de Alvaro Botelho aparece no canto esquerdo superior do município.
Notar as linhas existentes EM VERMELHO: do sul para noroeste, a linha-tronco
da então EFOM; no norte, seguindo de Ribeirão Vermelho
para o leste, a bitolinha de 60 cm; de Lavras para sudoeste, a ligação
com Três Corações. Notar que Lavras ainda englobava
diversas estações e distritos que hoje são independentes,
como Ribeirão Vermelho, Carrancas e outros (Autor desconhecido).
ACIMA: Ruínas dos pilares da caixa d'água
da estação podem ainda ser vistas no antigo pátio
da estação de Álvaro Botelho, em 19 de julho
de 2008 (Foto Carlos Latuff).
Já nada mais resta dela, exceto pilares de sustentação
da antiga caixa d'água. A plataforma, também em ruínas, está
coberta de vegetação. |
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A estação em 1910. autor desconhecido |
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Atualização:
15.09.2012
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