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Southern Brazilian
R. G. do Sul Ry. Co. Ltd. (1884-1898)
Cie. Auxiliaire des Chemins de Fer au Brésil (1898-1920)
V. F. Rio Grande do Sul (1920-1975)
RFFSA (1975-1996) |
QUEBRACHO
Município de Bagé |
Linha Cacequi-Maritima - km 850,759 (1960) |
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RS-4554 |
Altitude: 172,52 m |
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Inauguração: 02.12.1884 |
Uso atual: demolida |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: A linha foi
construída em partes: pela Southern Brazilian Rio Grande do
Sul Railway Company Limited, sucessora de uma série de concessões
anteriores, a Bagé-Marítima, em 1884. De Cacequi a São
Gabriel, em meados de 1896 e de São Sebastião a Bagé,
no final do mesmo ano, ambos pela pela E. F. Porto Alegre-Uruguaiana.
Em 1900, a união São Sebastião-São Gabriel
completaria o trecho Bagé-Rio Grande. Era uma linha de grande
utilidade pois transportava gado e charque para o porto do Rio Grande,
apesar de, no final do século 19, ter baixo movimento por causa
dos altos preços do frete, dos maus serviços e da interrupção
do serviço dos trens pela Revolução Federalista.
Os trens de passageiros partiam de Livramento, em outra linha, chegavam
a Cacequi e dali até Bagé. Em Bagé, havia que
se trocar de trem para chegar a Rio Grande. Uma série de variantes
foi entregue entre 1968 e os anos 1980 - Pedras Altas, Três
Estradas, Pedro Osório, Pelotas - que encurtaram e melhoraram
seu traçado, eliminando diversas das estações
originais. Até 1982 as linhas ainda transportavam passageiros,
quando o serviço foi interrompido devido ao desabamento de
uma ponte em Pedro Osorio; uma nova linha foi construída logo
depois. O transporte de passageiros retornou algum tempo depois mas
com trens mistos, que duraram até meados dos anos 1990. |
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A ESTAÇÃO: A estação
de Quebracho, segundo Ariosto B. Fortes, foi inaugurada
como parada em 1884. Seu nome deriva do arroio Quebracho, situado
junto à divisa entre os municípios de Bagé
e Hulha Negra.
Foi elevado à categoria de estação
pela VFRGS sem 1/8/1931.
A estação foi demolida e somente e salvou-se a casa que servia ao feitor, conforme confirmado comum antigo morador local.
ACIMA: Casa da vila ferroviária em 2021 (Foto Vitor Hugo Langaro em 12/2021)
(Fontes: Vitor Hugo Langaro, 2021; Eng. Ariosto Borges Fortes: VFRGS, suas estações
e paradas, 1962; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960;
Guias Levi, 1940-81; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) |
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Atualização:
01.01.2022
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