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No ramal de Jaú
(1886-1941):
Ventania-velha
Dois Córregos
Mineiros
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No tronco oeste
(1941-2001):
Ventania
Dois Córregos
Lacerda Franco
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Saída para o ramal de Agudos original
(1887-1941):
Saldanha Marinho
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Saída para o ramal de Campos Salles
(1941-1966):
Mineiros
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Tronco oeste CP-1970
IGGSP-1928
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM
ÚLTIMA VEZ: 2005
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Cia. Rio-Clarense
(1886-1888)
Rio Claro Railway (1888-1892)
Cia. Paulista de Estradas de Ferro (1892-1971)
FEPASA (1971-1998) |
DOIS
CÓRREGOS
Município de Dois Córregos,
SP |
Linha-tronco oeste - km 252,268 |
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SP-0104 |
Altitude: 680,652 m |
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Inauguração: 07.09.1886 |
Uso atual: diversos (2019) |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1912 |
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HISTORICO DA LINHA: O
chamado tronco oeste da Paulista, um enorme ramal que parte de Itirapina
até o rio Paraná, foi constituído em 1941 a partir da retificação
das linhas de três ramais já existentes: os ramais de Jaú (originalmente
construído pela Cia. Rio-clarense e depois por pouco tempo de propriedade
da Rio Claro Railway, comprada pela Paulista em 1892), de Agudos e
de Bauru. A partir desse ano, a linha, que chegava somente até Tupã,
foi prolongada progressivamente até Panorama, na beira do rio Paraná,
onde chegou em 1962. A substituição da bitola métrica pela larga também
foi feita progressivamente, bem como a eletrificação da linha, que
alcançou seu ponto máximo em 1952, em Cabrália Paulista. Em 1976,
já com a linha sob administração da FEPASA, o trecho entre Bauru e
Garça que passava pelo sul da serra das Esmeraldas, foi retificado,
suprimindo-se uma série de estações e deixando-se a eletrificação
até Bauru somente. Trens de passageiros, a partir de novembro de 1998
operados pela Ferroban, seguiram trafegando pela linha precariamente
até 15 de março de 2001, quando foram suprimidos. |
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A ESTAÇÃO: Inaugurada
em 1886, como ponta de linha, ainda pela Rioclarense, a estação
de Dois Córregos logo no ano seguinte passou a ser o
primeiro ponto de bifurcação do ramal de Jaú. Para o norte,
a linha seguia para Jaú. Para o sul, seguia para Mineiros
do Tietê.
No seu relatório de 30/4/1893, a Cia. Paulista apresentava
seu projeto para o Ramal do Porto do Ribeiro, que partiria
de Dois Córregos: "em agosto do ano passado,
deu-se começo aos trabalhos de exploração desse
ramal que ficaram concluídos em janeiro p.p. O traçado
começa (na estação de) Dous Córregos e
sobre por um afluente do Córrego do Peixe até o espigão
divisor das águas do Jaú e Tietê, até frontear
a fazenda da Companhia Rural; daí desce por um contraforte
do espigão até a fazenda dos irmãos Ribeiros;
e continuando pelo mesmo contraforte vai até o porto do mesmo
nome na margem direita do Tietê. A extensão até
a fazenda será de 40 km e até o porto, de 47,5 km. A
travessia do rio nesse ponto não preta para o nosso traçado
de modo que teríamos de procurar um outro ponto mais apropriado,
a 500 m abaixo daquele; (...) a planta e os projetos acham-se quase
concluídos. Esse ramal irá servir toda a importante
zona do Banharão, desde a fazenda dos Mattos até a dos
Ribeiros, chamando a si toda a produção que presentemente
é desviada para o rio e que de fato deve ser tributária
desta estrada".
Embora não pareça, esse foi o embrião do ramal
de Agudos, que cruzaria o Tietê na ponte de Ayrosa Galvão
em 1903 e 25 anos depois estaria às portas de Marília,
cidade que nasceu por causa dele (ver também caixa abaixo, de 1895).
Em 1912, a estação ganhou o prédio atual, que
diz a lenda seria uma réplica da estação de Marselha,
na França, o que já está provado não ser
verdadeiro, embora a cidade ainda aceite esta versão.
Em 1941, com a retificação, ampliação de bitola e eletrifi-cação da
linha Itirapina-Jaú, Dois Córregos passou a ser também
o ponto de partida do agora chamado ramal de Campos Salles,
resto do tronco original do ramal, sem ter sido deslocada de seu local
original.
A estação foi reformada e restaurada em 1986 pela Fepasa, por ter
sido considerada uma das mais bonitas e representativas da ex-Paulista.
Em 2000, a situação já era de abandono: "A estação esta abandonada
mas inteira. Só sumiram com o miolo do relógio. Gostei muito da gare
da estação, plataforma dupla. Impressio-nante como tem vagões espalhados.
Até o cocho de água para os cavalos esta lá. Bela estação. De um modo
geral, o aspecto ainda não é dos piores, em comparação a outras
estações: o piso estava relativamente limpo, as linhas gerais da estação
não foram tão detonadas, em comparação ao que houve com outras estações,
em situação infinitamente pior" (João Baptista Lago, 6/11/2000).
Em 01/07/2001, o morador da cidade, Evandro Abreu, relatava:
"É uma pena que uma estação como a de nossa cidade, Dois Córregos,
tenha se tornado local de refúgio de mendigos e desocupados que lá
acabaram por deteriorar parte de seu patrimônio. Em tempo, a ONG local
"Terra Viva", conseguiu comprar parte dos móveis da estação
para guardá-los em local seguro. Porém no sábado passado quando foram
retirar os 40 móveis adquiridos, constataram que lá existiam apenas
20 destes móveis. Provavelmente os melhores e mais valiosos já haviam
sido retirados por sabe lá quem. Do relógio importado de Liverpool,
só restou a armação.
Neste sábado, a TV Globo através do Jornal Hoje, comandado pelo conterrâneo
jornalista Carlos Nascimento, exibiu matéria sobre o assunto. Nascimento,
que também faz parte da ONG, já conversou até com o governador para
conseguir a estação para a prefeitura administrar, porém nada conseguiu.
Os processos para a aquisição, como já conhecemos, são muito burocráticos.
A negociação envolve um desconto no preço através da dívida que a
extinta Fepasa tem com a prefeitura. Enquanto isso, nossa estação
continua a se deteriorar. Forros estão podres e ameaçam despencar
do teto. Portas foram quebradas e incendiadas e vidros já não existem
mais nos vitrôs.
Se nada for feito, restará para as gerações futuras apenas histórias
dos mais velhos, como as que Tom Jobim ouvia de seu avô que
aqui viveu trabalhando junto a estação onde levava e trazia malotes
de cartas. Para mim, a estação também é motivo de muitas histórias,
pois minha família tinha forte ligação com a ferrovia. Meu bisavô
e meu avô eram maquinistas e sempre moramos a poucos metros deste
imenso patrimônio histórico. Em 1992, o cineasta Carlos Reichenbach
veio a Dois Córregos rodar cenas de seu filme Alma Corsária. Na época
eu tinha uns 14 anos e fui assistir às filmagens por gostar
de cinema. Muito tempo depois, em 1998, o cineasta voltou à
cidade para imortalizar a vida que havia na estação, na época já deteriorada
pelo abandono. A produção do filme conseguiu restaurar parte da pintura
e da alegria que havia no local.
Eu, como não poderia deixar de ser, lá estava, não como curioso, mas
como integrante da equipe de filmagem, realizando o making of das
filmagens. Mesmo sendo mera ficção, eu nunca havia visto tanta gente
naquele local, pois ali transpirava vida, era muito mais que um local
de encontros e despedidas. Sou da geração que cresceu enquanto o transporte
ferroviário acabava. Meu primeiro passeio de trem foi quando tinha
uns 8 anos, e pedi a meu pai para que me levasse até Jaú. O segundo
e último, foi durante as filmagens do filme Dois Córregos onde eu
lá estava a filmar os bastidores das cenas no interior do vagão. O
tempo passou, a estação foi vista por milhares de pessoas na tela
do cinema, enquanto na realidade tudo era muito diferente. É uma pena
que este assunto tão familiar para nós tenha chegado ao ponto em que
chegou. Quantas histórias se passaram naquele local? Quantas pessoas,
hoje meros aposentados, construiram suas vidas trabalhando na ferrovia?"
Porém, onze dias depois, a tragédia, também relatada por Evandro:
"Escrevo-lhe para comentar um triste fato ocorrido hoje em nossa
cidade: Por volta das duas horas da tarde, a estação foi tomada pelo
fogo que acabou por destruir boa parte de sua estrutura. Foram destruídas
três salas da estação e toda a cobertura destas, além da entrada principal
do prédio. Suspeita-se que o incêndio é de origem criminosa. Comentários
pela cidade, falam sobre uma moça que estava filmando por perto é
teria registrado a presença de alguns garotos com um litro de álcool
na estação. Segundo estes boatos, os garotos foram os responsáveis
pelo delito. No local onde provavelmente o fogo teve início, havia
muitos papéis e passagens antigas.
Estranhei o excesso de fumaça no céu: por volta das duas horas, comecei
a notar muita fumaça, o que tornava a luz do sol um tanto amarelada.
Estranhei, mas lembrei-me das queimadas de cana, comuns nesta época.
Não demorou muito, recebo a triste notícia do incêndio. Fui até a
estação. As chamas dominavam as portas, janelas e o telhado de algumas
salas. A equipe do SAAEDOCO, serviço municipal responsável pelo abastecimento
de água, com apenas um caminhão-pipa, esforçava-se ao máximo para
o combate ao incêndio.
Apesar destes homens não serem preparados para tais ocasiões, conseguiram
amenizar as chamas para que não dominassem todo o prédio. O corpo
de bombeiros da cidade de Jaú, chegou tempo depois. Mais de seis caminhões-pipa
tomaram o local para o combate às chamas.
Imagine se não houvessem retirados os móveis. Acredito que uma restauração
no prédio com tal fato, torna-se mais díficil ainda. Segundo comentários
de um engenheiro presente no local, para uma restauração completa
no prédio com os estragos do incêndio, seriam necessários cerca de
R$ 800.000,00. Foi por pouco. Quase que a estação tem o mesmo fim
que a da cidade de Torrinha. É lamentável, mas sabemos que isto é
a consequência do descaso e do abandono". (Evandro Abreu, Dois
Córregos, 12/07/2001).
Em março de 2011, a prefeitura de Dois Córregos
conseguiu a posse da estação, ainda abandonadíssima.
Em dezembro de 2016, depois de finalmente restaurada, a estação
estava servindo como sede de diversos pequenos órgãos
e empresas e muito bem conservada.
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1886
AO LADO: Anuncio da Inauguração da linha e estação em Dois Corregos no dia 7 de setembro - CLIQUE SOBRE A FIGURA PARA LER TODA A REPORTAGEM (A Provincia de S. Paulo, 5/9/1886). |
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1886
AO LADO: Inauguração da linha e estação em Dois Corregos no dia 7 de setembro - CLIQUE SOBRE A FIGURA PARA LER TODA A REPORTAGEM (A Provincia de S. Paulo, 10/9/1886). |
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1890
AO LADO: Incêndio na estação ((O Estado de S. Paulo, 7/8/1890). |
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1891
AO LADO: Dois Corregos insiste em trem expresso da estação a Rio Claro ((O Estado de S. Paulo, 17/3/1891). |
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1895
AO LADO: Pede-se o aumento do predio da estação e outros melhoramentos em Dois Corregos (O Estado de S. Paulo, 4/8/1895). |
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1895
AO LADO: Ainda se pede o aumento do predio da estação e outros melhoramentos em Dois Corregos (O Estado de S. Paulo, 24/8/1895). |
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1895
AO LADO: Corrigindo uma noticia anterior sobre um acidente com mortes - CLIQUE SOBRE A FIGURA PARA LER TODA A REPORTAGEM (O Estado de S. Paulo, 2/9/1895). |
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1895
AO LADO: Citação do ramal para Porto Ribeiro - o futuro ramal de Agudos (O Estado de S. Paulo, 21/9/1895). |
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1895
AO LADO: Queixas contra a Companhia Paulista e a estação de Dous Corregos (O Estado de S. Paulo, 25/11/1895). |
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1898
AO LADO: Carros da Cia. Rioclarense com goteiras (O Estado de S. Paulo, 11/7/1898). |
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1898
AO LADO: Acidente em Dois Corregos (O Estado de S. Paulo, 11/7/1898). |
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1900
AO LADO: Outro acidente em Dois Corregos (O Estado de S. Paulo, 01/05/1900). |
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1903
AO LADO: Morte na estação de Dois Corregos (O Estado de S. Paulo, 14/4/1903). |
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1922
AO LADO: Consertos nos armazens (O Estado de S. Paulo, 8/2/1922). |
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1922
AO LADO: Armazens em reforma (O Estado de S. Paulo, 22/3/1922). |
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1924
AO LADO: O chefe da estação
foi removido (O Estado de S. Paulo, 29/10/1924).
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1934
AO LADO: Acidente na estação (O Estado de S. Paulo, 21/9/1934). |
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1935
AO LADO: Outro acidente na estação (O Estado de S. Paulo, 23/7/1935). |
ACIMA: Grevistas da Paulista no pátio de Dois Córregos
em 1959. Foi durante a fase das greves que terminou com a estatização
forçada da última (e ainda lucrativa) ferrovia brasileira.
Não demoraria muito para que muitos dos que aparecem na fotografia
se arrependessem disso (Fotografia atribuída a Angelo Francisco
Pereira. Acervo Paulo Filomeno).
ACIMA: Invasão do patrimônoo ferroviário ia se tornando cada vez mais comum: aqui, a vila ferroviária da estação de Dois Corregos em 1985 (O Estado de S. Paulo, 29/01/1985).
ACIMA: Locomotiva Box Baldwin-Westinghouse 6411
da FEPASA, ex-Cia. Paulista, posa na plataforma da estação
em 1987. As locomotivas Box deixaram de existir (trafegar) entre 1991
e 1992. Quem aparece com uma criança ao lado da composição é
o saudoso Fabio Dardes. (Foto Francisco Pereira Filho).
ACIMA: Fotograma do filme
Dois Córregos, de Carlos Reichenbach, filmado na estação
em 1992 tentando ambientar-se no início dos anos 1970, durante
o período militar (Cessão Carlos R. Almeida, 21/4/2009).
ACIMA: (esquerda) Guaritas de madeira no pátio de Dois
Córregos, em 2000 (autor desconhecido); (direita) O armazém
de Dois Córregos (Foto Julio C. Paiva, 11/2001).
ACIMA: Depois do incêndio em julho de
2001... a bilheteria (Foto Hermes Y. Hinuy, 27/9/2001).
ACIMA: (em sentido horário) Junto à subestação,
o globo havia escapado do incêndio. Existirá ainda hoje?
(Foto Hermes Y. Hinuy, 27/9/2001); Interior de um dos cômodos
da estação (Foto Kenzo Sasaoka, 5/4/2002); O que sobrou
do relógio da plataforma, somente a armação externa
de metal (Foto Julio C. Paiva, 2/3/2003); outro aspecto do interior
da estação (Foto Kenzo Sasaoka, 5/4/2002).
ACIMA: (Topo, esquerda): Depósito
de locomotivas, c. 1930 (acervo A. H. del Bianco); (outras 3 fotos) Casas da vila ferroviária (Fotos Julio C. Paiva, 15/7/2004).
ACIMA: (esquerda) Cabine de
controle da estação. (direita) Subestação
elétrica, desativada desde 1999 (Fotos Rafael Corrêa,
novembro de 2008).
ACIMA: Estação em 4/2010 (CLIQUE PARA AMPLIAR) (Foto Adriano Martins).
ACIMA: Em novembro de 2013, a placa posa
na frente da estação. Será que agora a reforma
realmente aconteceria? (Foto Anderson Alves).
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa
local; Anderson Alves; Rodrigo Cabredo; João Baptista Lago;
Evandro Abreu; Edson Castro; Hermes Y. Hinuy; Rafael Corrêa;
Julio C. Paiva; Alberto del Bianco; Kenzo Sasaoka; Filemon Peres;
José H. Bellorio; Angelo Francisco Pereira; Paulo Filomeno;
Carlos R. Almeida; Carlos Reichenbach: Dois Córregos, 1992
(filme); O Estado de S. Paulo, 1924; Cia. Paulista: Relatórios
atuais, 1892-1969; Intituto Geográfico e Geológico de
São Paulo; Mapas - acervo R. M. Giesbrecht) |
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Atualização:
21.12.2021
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