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Regente Feijó
Espigão
Quilômetro 732
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Tronco EFS - 1935
IBGE-1974
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: S/D
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E. F. Sorocabana
(1927-1971)
FEPASA (1971-1998) |
ESPIGÃO
(antiga MANDAGUARI)
Município de Regente Feijó,
SP |
Linha-tronco - km 776,362 (1931) (*);
km 728,418 (1960) (**) |
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SP-0358 |
Altitude: 443 m |
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Inauguração: 19.05.1927 |
Uso atual: demolida |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1938 (já demolido) |
(*) As quilometragens
foram alteradas em 1928, devido às retificações
feitas entre São Paulo e Iperó neste ano e em 1953,
(**) devido às retificações feitas entre Conchas
e Manduri neste ano.
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HISTORICO DA LINHA: A E. F. Sorocabana
foi fundada em 1872, e o primeiro trecho da linha foi aberto em 1875,
até Sorocaba. A linha-tronco se expandiu até 1922, quando atingiu
Presidente Epitácio, nas margens do rio Paraná. Antes, porém, a EFS
construiu vários ramais, e passou por trocas de donos e fusões: em
1892, foi fundida pelo Governo com a Ytuana, na época à beira da falência.
Em 1903, o Governo Federal assumiu a ferrovia, vendida para o Governo
paulista em 1905. Este a arrendou em 1907 para o grupo de Percival
Farquhar, desaparecendo a Ytuana de vez, com suas linhas incorporadas
pela EFS. Em 1919, o Governo paulista voltou a ser o dono, por causa
da situação precária do grupo detentor. Assim foi até 1971, quando
a EFS foi uma das ferrovias que formaram a estatal FEPASA. O seu trecho
inicial, primeiro até Mairinque, depois somente até Amador Bueno,
desde os anos 20 passaram a atender principalmente os trens de subúrbio.
Com o surgimento da CPTM, em 1994, esse trecho passou a ser administrado
por ela. Trens de passageiros de longo percurso trafegaram pela linha-tronco
até 16/1/1999, quando foram suprimidos pela concessionária Ferroban,
sucessora da Fepasa. A linha está ativa até hoje, para trens de carga. |
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A ESTAÇÃO: O posto telegráfico
de Mandaguari foi inaugurado em 1927 (km 789,360), com 505
m de desvios. O motivo da abertura do posto foi o fato de eles serem
parte do programa de remodelação para o aumento visado
de capacidade do tráfego da estrada.
Nesses anos de 1925-26 foram abertos onze novos postos telegráficos
nas diversas linhas da Sorocabana.
Em 1934, foi classificada como posto telegráfico de categoria
A (*).
Os relatórios da Sorocabana acusam a construção de um novo
posto telegráfico em 1938 no local.
No dia 29 de setembro de 1949, o nome foi alterado para Espigão,
pois o "local onde se acha instalada a estação,
em um alto, do qual se divisa o horizonte por todos os lados"
(Revista Nossa Estrada, no. 177, março de 1953).
Demolida antes de 1986 (conforme atesta o Relatório de Instalações
Fixas da Fepasa, desse ano), nesse ano somente sobrava a plataforma,
além do armazém abandonado. Apesar de demolida há tanto tempo, o trem
ainda parava na sua plataforma até meados dos anos 1990. Em 2003 somente
existiam duas velhas casas de turma, ao lado da linha, de madeira,
em mau estado, tendo o armazém também sido demolido.
OBRAS OCORRIDAS NA ESTAÇÃO E SEU
PÁTIO DE ACORDO COM RELATÓRIOS DA EFS: 1934
- Abastecimento de água
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* Segundo o Relatório Anual de 1934 da
EFS, "À categoria A ficaram pertencendo os
diversos postos que funccionavam como si fossem estações
de 4a classe, isto é, onde, além do serviço
de trens, havia venda de bilhetes, despachos de encommendas,
bagagens, mercadorias, animaes, valores e serviços
telegraphico, em trafego proprio e mutuo, com os fretes calculados
pela propria distancia".
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(Fontes: José C. Daltozo; Adriano Martins; Nossa Estrada,
1953; E. F. Sorocabana: Relatórios anuais, 1900-69; FEPASA:
Relatório de Instalações Fixas, 1986; IBGE, 1974;
Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) |
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Casas de turma são tudo o que sobrou em Espigão,
em setembro de 2000. Foto José Carlos Daltozo |
A plataforma da antiga estação, em 01/2003. Foto
Adriano Martins |
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Atualização:
18.08.2016
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