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E.
F. Rio de Ouro (1926-1928)
E. F. Central do Brasil (1928-1965)
E. F. Leopoldina (1965-1975)
RFFSA (1975-1997)
Supervias (1997-) |
AGOSTINHO
PORTO Município
de São João de Meriti, RJ |
E. F. Rio
do Ouro - km
Linha Pavuna-B.
Roxo - km |
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RJ-1280 |
Altitude: 17 m |
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Inauguração: 1926 |
Uso atual: estação
de trens metropolitanos |
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com
trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO
DA LINHA: A Estrada de Ferro Rio do Ouro foi construída para construir
e cuidar dos reservatórios e do abastecimento de parte da cidade do
Rio de Janeiro e foi aberta ao tráfego de passageiros em 1883. Inicialmente
saía do Caju e mais tarde passou a ter como início a estação de Francisco
Sá. Depois dessa mudança o seu curso inicial foi alterado e ela passou
a acompanhar de muito próximo a linha Auxiliar até a estação de Del
Castilho, quando se separavam as linhas. Na estação da Pavuna elas
voltavam a se encontrar. O trecho final, até Belford Roxo, era compartilhado
com os trens metropolitanos da Auxiliar (depois da Leopoldina) em
bitola mista. Em meados dos anos 1960 os trens da Rio de Ouro, ainda
a vapor, embora tenham sido feito testes com locomotivas diesel, deixaram
de circular. A Rio de Ouro, encampada pela Central do Brasil nos anos
1920, tinha vários ramais e três deles sobreviveram como trens de
subúrbio até a mesma época da desativação da linha-tronco: os ramais
de Xerém, do Tinguá e de São Pedro (Jaceruba). Parte de sua linha-tronco
foi utilizada na construção da linha 2 do metrô
do Rio de Janeiro. |
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A ESTAÇÃO: A estação de Agostinho Porto foi aberta pela
E. F. Rio do Ouro em 1926. Logo tornou-se entroncamento com a Linha Auxiliar (ver caixa abaixo.)
Hoje a estação serve aos trens metropolitanos do
Rio de Janeiro através da Supervias.
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1940
À ESQUERDA: Entrega de dupkicação de linhas (O Estado de S. Paulo,
17/7/1940). |
ACIMA: Mapa do que teria sido a Estrada de Ferro Rio De Ouro durante sua existência, do final do século XIX até por volta de 1970. A linhas-tronco original e seus ramais nunca conviveram ao mesmo tempo, o que torna obrigatório a existência com praticamente uma cor para cada linha no desenho. A cor roxa escura teria sido a linha-tronco original, ligando Caju a Jaceruba e a linha verde foi construída para mudar o ponto zero de Francisco Sá a Engenho do Mato. No final dos anos 1920, o trecho que ligava o Caju â região de Belfort Roxo foi extinto e substituído por outro percurso, numa época que, por existirem diversas fontes diferentes e conflitantes entre si (Desenho: Eduardo P. Moreira, durante os anos 2010). NOTA IMPORTANTE. As estaçõea de Capivary (que se situava no ramal de Xerém, entre Lamarão e Quilômetro 43 e o ramal de Gairão, que saía de João Pinto, embora apareca neste mapa, não foram por mim encontradas em documentação alguma. |
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A estação de Agostinho Porto em 07/2003. Foto
Carlos Latuff |
A estação em 22/02/2008. Foto Luiz Doria |
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Atualização:
09.05.2022
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