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E. F. Central do
Brasil (1931-1970) |
ENGENHO
DA RAINHA
Município de Rio de Janeiro, RJ |
E. F. Rio de Ouro - km 10,231 (1938) |
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RJ-0642 |
Altitude:18 m |
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Inauguração: 1931 |
Uso atual: demolida |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d (já demolido) |
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HISTORICO DA LINHA: A
Estrada de Ferro Rio do Ouro foi construída para construir e cuidar
dos reservatórios e do abastecimento de parte da cidade do Rio de
Janeiro e foi aberta ao tráfego de passageiros em 1883. Inicialmente
saía do Caju e mais tarde (1922) passou a ter como início a estação
de Francisco Sá. Depois dessa mudança o seu curso inicial foi alterado
e ela passou a acompanhar de muito próximo a linha Auxiliar até a
estação de Del Castilho, quando se separavam as linhas. Na estação
da Pavuna elas voltavam a se encontrar. O trecho final, até Belford
Roxo, era compartilhado com os trens metropolitanos da Auxiliar (depois
da Leopoldina) em bitola mista. Em 1970 os trens da Rio de Ouro, ainda
a vapor, embora tenham sido feito testes com locomotivas diesel, deixaram
de circular. A Rio de Ouro, encampada pela Central do Brasil nos anos
1920, tinha vários ramais e três deles sobreviveram como trens de
subúrbio até a mesma época da desativação da linha-tronco: os ramais
de Xerém, do Tinguá e de São Pedro (Jaceruba). Parte de sua linha-tronco
foi utilizada na construção da linha 2 do metrô
do Rio de Janeiro. |
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A ESTAÇÃO: A estação
de Engenho da Rainha foi aberta em 1931, já pela Central
do Brasil.
Com a desativação da ferrovia por volta de 1968, foi
posteriormente demolida.
Hoje em dia existe uma estação de metrô com o
mesmo nome e no mesmo local, pois o metrô em boa parte do percurso
passa pelo antigo leito da ferrovia.
ACIMA: Se alguém tem dúvida sobre a origem do
noem da estação, basta ler o anúncio acima, de
jornal e data desconhecidos, mas provavelmente dos anos 1920.
ACIMA: Passagem de nível em Engenho da Rainha, em 1968 (FB/riosuburbio).
ACIMA: Já desativada e jogada às traças em 1972, a estação
de Engenho da Rainha (Arquivo Nacional; cessão Adenilson Souza).
(Fontes: Orlando de Barros Barbosa; Adenilson
M. Sousa; Arquivo Nacional; Hélio Suevo: A formação das estradas de
ferro no Rio de Janeiro, 2004; Max Vasconcellos: Vias Brasileiras
de Communicação, 1928) |
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A estação já desativada, nos anos 1970.
Hélio Suevo, A formação das estradas de ferro no Rio de Janeiro,
2004 |
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Atualização:
13.10.2018
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