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E.
F. Leopoldina (anos 1970?-1975)
RFFSA (1975-1996) |
POSTO
TELEGRÁFICO
(POSTO RIBEIRO JUNQUEIRA)
Município
de Leopoldina, MG |
Linha do
Centro - km |
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MG-3910 |
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Inauguração: anos
1970? |
Uso atual: em
pé; uso desconhecido |
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com
trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d
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HISTORICO
DA LINHA: O trecho entre Porto Novo do Cunha, ponta do ramal de Porto
Novo da EFCB em 1871, e a cidade de Ubá foi a própria origem da E.
F. Leopoldina. O primeiro trecho foi aberto em 1874, de Porto Novo
a Volta Grande, e no ano seguinte os trilhos já chegavam a Santa Izabel
(Abaíba). Em 1879, a estrada já atingia Ubá, passando por Cataguazes,
e tendo um ramal para a cidade de Leopoldina, esta sim, a origem do
nome da ferrovia. Em Ubá, a linha do Centro se juntava com
a linha Três Rios-Caratinga. A
partir daí, com a compra de outras ferrovias e diversos prolongamentos
em várias linhas, a Leopoldina se desenvolveu até ter uma das maiores
malhas ferroviárias do País, entrando pelo Estado do Rio de Janeiro,
atingindo a então capital federal e também chegando a Vitória, no
Espírito Santo. A linha-mestra foi chamada de Linha do Centro e vinha
da cidade do Rio de Janeiro por Petrópolis, e mais tarde pela Linha
Auxiliar da EFCB, que nos anos 60 acabou por ser incorporada à rede
da Leopoldina. Em 1971, a Leopoldina desapareceu, incorporada de vez
pela RFFSA; hoje mais da metade da sua antiga malha viária está desativada.
A Linha do Centro somente tem em atividade real para cargueiros basicamente
o trecho entre Cataguazes e Porto Novo, enquanto que os trens de passageiros
que por ali passavam já não existem desde os anos 1970. |
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A ESTAÇÃO:
Este posto telegráfico, cujo nome é o mesmo da estação
seguinte, Ribeiro Junqueira (o nome está apagado nos dísticos
laterais, mas pode ser visto de perto) aparentemente não existia
em 1960; é posterior, pois no Guia Geral desse ano ele não
aparecia. Tem ainda escrito ao seu lado "RFFSA - PT". Ainda
está em pé em 2007. "Trata-se de um obra da
RFFSA, para controle do pátio (na verdade um simples desvio, para
cruzamentos) então construído na linha, que hoje opera somente para
o trem da bauxita, provavelmente nos anos 1970. Hoje está abandonada"
(Gutierrez L. Coelho, 01/2008). (Fontes: Guia Geral das
Ferrovias do Brasil, 1960; Ricardo Quintero de Mattos, 2007; Gutierrez
L. Coelho, 2008) |
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O posto telegráfico em 07/2007. Foto Ricardo Quinteiro
de Mattos. |
Em janeiro de 2008, o posto, visto de perto, mostra, desgastado,
o nome de Ribeiro Junqueira, mesmo nome da estação
posterior. Foto Gutierrez L. Coelho |
Em janeiro de 2008, o posto, visto de perto, mostra, desgastado,
o nome de Ribeiro Junqueira, mesmo nome da estação
posterior. Foto Gutierrez L. Coelho |
O posto em 01/2008. Foto Gutierrez L. Coelho |
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Atualização:
03.01.2008
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