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E. F. Norte (1886-1888)
R. J. Northern Railway (1888-1890)
E. F. Leopoldina (1890-1975)
RFFSA (1975-1997)
Supervia (1997-) |
MANGUINHOS
(antiga AMORIM e CARLOS CHAGAS)
Município do Rio de Janeiro, RJ |
Linha do Norte - km 6,580 (1960) |
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RJ-3691 |
Altitude: 3 m |
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Inauguração: 23.10.1886 |
Uso atual: estação de trens metropolitanos |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 2013 |
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HISTORICO DA LINHA: A
linha que unia o centro do Rio de Janeiro a Petrópolis e Três Rios
foi construída por empresas diferentes em tempos diferentes. Uma pequena
parte dela é a mais antiga do Brasil, construída pelo Barão de Mauá
em 1854 e que unia o porto de Mauá (Guia de Pacobaíba) à estação de
Raiz da Serra (Vila Inhomerim). O trecho entre esta última e a estação
de Piabetá foi incorporada pela E. F. Príncipe do Grão Pará, que construiu
o prolongamento até Petrópolis e Areal entre os anos de 1883 e 1886.
Finalmente a estação de Areal foi unida à de Três Rios em 1900, já
pela Leopoldina. Finalmente, o trecho entre o a estação de São Francisco
Xavier, na Central do Brasil, e Piabetá foi entregue entre 1886 e
1888 pela chamada E. F. Norte, que neste último ano foi comprada pela
R. J. Northern Railway. Finalmente, em 1890, a linha toda passou para
o controle da Leopoldina. Em 1926 a linha foi estendida finalmente
até a estação de Barão de Mauá, aberta nesse ano, eliminando-se a
baldeação em São Francisco Xavier. O trecho entre Vila Inhomerim e
Três Rios foi suprimido em 5 de novembro de 1964. Segue operando para
trens metropolitanos todo o trecho entre o centro do Rio de Janeiro
e Vila Inhomerim. |
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A ESTAÇÃO: A estação
de Amorim foi aberta em 1886 na E. F. do Norte.
Chamou-se mais tarde Carlos Chagas, que, em 1958, ainda mantinha o nome (ref. Guia Levi, 02/1958). Em 1960, já tinha
o nome atual: Manguinhos.
Hoje é uma estação de trens metropolitanos, num
prédio completamente diferente do que era nos tempos da Leopoldina.
Em 2013, foi construída uma nova estação, moderna,
entregue em dezembro.
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1956
AO LADO: Denúncia de sabotagem
nas linhas entre Bonsucesso e Carlos Chagas - hoje Manguinhos
- evitou desastre nos subúrbios da Leopoldina em 1956
(Folha da Manhã, 20/6/1956).
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ACIMA: A estação inundada em 1959 (O Globo, 21/5/1959).
ACIMA: A estação vista de mais longe provavelmente nos anos 1960. Compare com a foto da inundação mais acima (Autor e data desconhecidos).
ACIMA: A estação em reforma em 2017 (Autor desconhecido).
ACIMA: A estação vista do morro do Alemão em 2017 (Autor desconhecido).
ACIMA: Vista aérea do Rio de Janeiro que mostra a estação de Manguinhos em 2019 (cessão Salles Filho).
(Fontes: Rogerio Santana; Adenilson M. Sousa;
Folha da Manhã, 1956; Hélio Suevo: A formação das estradas
de ferro no Rio de Janeiro, 2004; Max Vasconcellos: Vias Brasileiras
de Communicação, 1928) |
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A solidão da estação de Amorim em 1898. Hélio Suevo: A formação
das estradas de ferro no Rio de Janeiro, 2004 |
A estação de Carlos Chagas em 1941. Cessão
Adenilson Souza |
Nova estação de Manguinhos, aberta em dezembro
de 2013. Foto Rogerio Santana |
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Atualização:
24.04.2021
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