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E.
F. Leopoldina (n/d-1975)
RFFSA (1975-1994) |
TUPI Município
de |
Linha de
Caratinga - km 244,083 (1960) |
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MG-1796 |
Altitude: |
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Inauguração: 1884? |
Uso atual: demolida |
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sem
trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d (já
demolido) |
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HISTORICO
DA LINHA: Este trecho da Leopoldina na verdade era uma junção de várias
linhas isoladas originalmente, construídas em épocas diferentes. O
trecho entre Entre Rios (Três Rios) e Silveira Lobo foi aberto em
1903 e 1904; o seguinte, até a estação de Guarani, ficou pronto em
1883 e havia sido construído e operado pela Cia. União Mineira, até
a entrega à Leopoldina, em 1884; o trecho entre esse ponto e Ligação
ficou pronto em 1886, enduanto daí para a frente, até Ponte Nova,
foi entregue entre os anos de 1879 e 1886. Entre 1912 e 1926, entregou-se
a linha até Matipoó (Raul Soares) e finalmente, em 1931, a linha chegou
a Caratinga, de onde não passou. Havia um trem de Barão de Mauá, no
centro do Rio de Janeiro, para Caratinga, via Petrópolis, todos os
dias, desde que a linha completa foi entregue, em 1931. Sem trens
de passageiros desde os anos 80 (em 1980 ainda existiam trens mistos
fazendo o serviço de passageiros entre Ubá e Caratinga,
vindo de Recreio, na antiga linha-tronco da EFL),
a linha foi erradicada em 1994 nos trechos Três Rios-Ligação e Ponte
Nova-Caratinga; o trecho intermediário consta até hoje como tendo
"tráfego suspenso". |
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A ESTAÇÃO: A estação de Tupi parece ter sido aberta em 1884,
sem comprovação. É certo que não é
uma estação aberta no tempo da União Mineira,
mas sim depois que a Leopoldina a adquiriu, em 1884. "A estação
de Tupi foi aberta com o objetivo de escoar a produção de leite da
região. Foi solicitada pelo fundador da fazenda Riachuelo, que fica
bem próxima a ela e tinha uma grande produção de leite. Ela fica a
6 km da estação de Gustavo de Campos e a 8 da de Guarani. A estrada
é muito deserta e com raríssimas casas, apesar dos trilhos e dormentes
terem sido arrancados a brita ainda cobre toda a estrada. Em frente
a plataforma, que está encoberta pelo mato, tinha uma escola com o
mesmo nome que ainda está de pé" (Ricardo Quinteiro de
Mattos, 2008). O prédio já foi demolido. |
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Restos da plataforma da estação, sob o mato, em
2008. Foto Ricardo Mattos |
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Atualização:
03.04.2020
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